O empresário indiano Ratan Tata, mundialmente conhecido pela posse de marcas renomadas como Land Rover e Jaguar, faleceu no dia 9.

Com um patrimônio estimado em mais de R$ 600 milhões, Tata optou por deixar a maior parte de sua fortuna para seu fiel cachorro e para membros de sua equipe de funcionários. Em seu testamento, Tata especificou que seu cachorro deveria receber “cuidados ilimitados” durante toda a vida.

Além do pet, seu mordomo, cozinheiro e assistente pessoal também foram contemplados com uma significativa fatia da herança. A decisão, que excluiu os três irmãos de Tata da divisão de bens, provocou grande repercussão na Índia e levantou questionamentos sobre os motivos por trás dessa escolha.

A exclusão dos irmãos surpreendeu o público e gerou especulações na imprensa indiana. Segundo fontes locais, a medida pode estar ligada a divergências internas ou até mesmo a uma tentativa de assegurar que o legado do conglomerado Tata continue de acordo com a visão do próprio Ratan.

Considerado um dos empresários mais admirados da Índia, Ratan Tata trabalhou intensamente para transformar o grupo familiar Tata em uma das maiores corporações globais. Sua gestão inovadora e visão estratégica foram determinantes para o crescimento do conglomerado.